sábado, 8 de outubro de 2011

MORTE E SIGINIFICADO -01


Vamos procurar analisar parcial e genericamente alguns aspectos de mortes violentas, através de acidentes ou desastres dolorosos.
O que ocorre com as pessoas que são surpreendidas com a morte física num desastre?
Quais as sensações e emoções que as vítimas de um acidente fatal sentem ou vivenciam nos momentos deste tipo de morte?

Tomando por fundamentação teórica os ensinamentos espíritas, e com base em informações mediúnicas confiáveis, pode-se estabelecer alguns princípios gerais para elucidar a dinâmica do fenômeno da morte ou desencarnação e o processo do morrer propriamente dito.

Em princípio, é necessário esclarecer que a morte é um fenômeno natural inerente à dinâmica da própria vida.

O que é que Morre ou Desencarna?
Apenas o corpo físico morre, isto é, passa por uma série de transformações psicobiofísicas de degradação energética, com rupturas dos centros vitais bioenergéticos que integram os diferentes sistemas atômicos celulares componentes de tecidos, órgãos, aparelhos e demais sistemas interativos que compõem o organismo humano como verdadeiro eco-sistema de manifestação vital.

Resumidamente, na visão materialista, a morte significa o caos orgânico, irreversível, culminando na cessação de todas as funções vitais e conseqüente desagregação do organismo físico, através da decomposição cadavérica, nada restando após a morte propriamente dita.

Na visão espiritualista de um modo geral, algo sobrevive após o fenômeno da morte física.

Sem maiores detalhes ou considerações filosóficas, o espiritualista de um modo geral, admite a existência da alma ou do Espírito e, portanto, ao morrer, independente do gênero de morte ou desencarne, a alma ou espírito sobrevive, continuando a viver no mundo espiritual.

O espiritualista espírita descortina um horizonte mais amplo, tendo um acervo de ensinamentos esclarecedores sobre a dinâmica da morte e do morrer, relacionado ao gênero de vida consciencial da criatura humana, independente da faixa etária, sexo, raça, cultura, religião, posição social, etc.

No caso particular da visão espírita, a morte ou desencarnação propriamente dita implica uma série de fenômenos não só psicobiofísicos: também inclui outros de natureza anímico-conscienciais extrafísicos, paranormais e mediúnicos de grande complexidade que, direta ou indiretamente, podem evidenciar a sobrevivência do espírito ou consciência que continua a viver após a ruptura dos laços bioenergéticos que mantinham o organismo físico em plena atividade, como veículo ou instrumento de manifestação do espírito encarnado, durante a respectiva cota de tempo de vida, compatível com as necessidades e projetos de realização e auto-realização consciencial, em cada experiência reencarnatória.

Assim sendo, a vida inteligente, consciencial, não se extingue com a morte física propriamente dita. O Eu-consciencial ou Espírito, ser pensante, volitivo, dotado de instinto, emoção, sentimento, razão, linguagem conceitual e demais atributos humanos, ao passar pelo fenômeno da morte do corpo físico, de acordo com seu estágio evolutivo espiritual, terá maior ou menor autonomia e maior ou menor lucidez consciencial, cognitiva, afetiva e volitiva, para compreender as diferentes fases do processo da morte física propriamente dita.

De acordo também com seu grau de educação consciencial e espiritual e, ainda, conforme as ações e obras realizadas em vida, terá maior ou menor merecimento, além do sentimento de auto-estima pelo cumprimento dos deveres e realizações edificantes não só em beneficio próprio, como, também, em favor dos seus semelhantes, da comunidade e da sociedade em geral.

Em tais circunstancias, os que viveram edificantemente, independente de rótulos místicos ou religiosos, apresentam melhores condições psicodinâmicas conscienciais para compreender e aceitar com maior ou menor autocontrole, equilíbrio e serenidade as surpresas da sua própria desencarnação.

Por outro lado, os que em decorrência da imaturidade consciencial, espiritual, cometeram equívocos, vivendo egoísta e egocentricamente, não aproveitando bem as lições da vida, no sentido de promover o auto-conhecimento e a construção da paz dentro e fora de si mesmos, apegando-se ao corpo físico como única realidade e razão de ser. estes que assim viveram terão maiores dificuldades para compreender e aceitar a surpresa da própria morte física e a grande realidade de sua própria sobrevivência como espírito desencarnado.

Isto não que dizer que a pessoa esteja condenada pela eternidade afora a um sofrimento infernal, tal qual as religiões dogmáticas e sectárias incutiram na mente popular.

Absolutamente. Cada consciência, de acordo com seu biorritmo e tempo de assimilação e vontade de reconstruir o próprio destino, para melhor, terá tantas oportunidades de aprendizagem auto-redentora quantas necessitar para construir a própria plenitude consciencial e existencial ao longo das vidas sucessivas.

Deste modo, na visão espírita, a vida é imperecível e o ser humano é um agente co-criador integrante do Plano Divino da Criação, e, conseqüentemente, arquiteto de seu próprio destino feliz ou infeliz.

Esta digressão teórica se faz necessária no sentido de estabelecer alguns princípios gerais relativos ao fenômeno da morte e seu significado.

I—A morte é apenas uma mudança de estado de ser, de pensar, de sentir e agir.

É natural a reação de rejeição e não-aceitação da morte, qualquer que seja a situação circunstancial.

Esta reação é geral, sendo uma decorrência espontânea do instinto de conservação e auto-preservação inato no ser humano.

Graças ao instinto de conservação, reprodução e autodefesa, a espécie humana se mantém, sobrevivendo aos grandes desafios da evolução onto e filogenética e da necessidade de adaptação evolutiva, em íntima interação com a multi-diversidade dos eco-sistemas ambientais do planeta Terra e sua respectiva Biosfera.

Assim sendo, na dinâmica da vida, nascer, crescer, reproduzir, viver e morrer constituem um processo bioenergético, psicobiofísico, anímico-consciencial, universal, presente em todos os Reinos da Natureza, em sua multidimensionalidade física e extra-física.

O medo da morte é, pois, uma reação instintiva que se evidencia através do comportamento humano ao longo da evolução histórica, antropológica, cultural, religiosa, etc. da humanidade terrestre, variando com a época e com as características culturais, costumes, práticas e tradições religiosas de diferentes tribos, povos, raças e nações, tanto no Oriente quanto no Ocidente.

Entretanto, parece haver em todas as culturas, ao longo das diferentes épocas da história, a crença mais ou menos generalizada na sobrevivência espiritual do ser humano.

As diferentes tradições religiosas criaram diferentes regras e procedimentos ritualísticos místico-religiosos, influenciando a mente popular, submetendo-a aos dogmas e preceitos estabelecidos pelas diferentes religiões no mundo, e direta ou indiretamente, implícita ou explicitamente, o medo da morte vem passando de geração a geração.

Nos tempos atuais, com o advento da tanatalogia como uma área de investigação e conhecimento cientifico, o tabu da morte aos poucos vai se transformando numa visão mais realística e consentânea com o progresso das investigações dos fenômenos paranormais que ocorrem com os doentes terminais e nas experiências da chamada morte aparente.

Como decorrência, a morte está sendo encarada com maior naturalidade, despida daqueles paramentos fúnebres e lúgubres de décadas atrás.

Neste particular a contribuição do Espiritismo é inegável e valiosamente significativa para desmitificar e desmistificar a morte como algo terrível, assustador e um caminho sem volta.

A morte ou desencarnação é, pois, apenas e tão-somente uma transmutação profunda psicobifísica, anímica e consciencial, refletindo intensamente no pensar, sentir e agir do ser humano, que deixa de se manifestar na vida de relação no plano físico, através do respectivo corpo psicossomático para continuar a pensar, sentir e agir sem o instrumento físico, no reino do Espírito, onde igualmente a vida de relação continua em outras tonalidades vibratórias, por meio da manifestação do pensamento e da vontade, de acordo com o grau de evolução e maturidade consciencial e espiritual alcançado, em sua última experiência reencarnatória.

II—A vida de relação não cessa com a morte física propriamente dita.

Os diferentes e diversificados fenômenos paranormais e mediúnicos, observados por ocasião não só da morte física, como também através de manifestações espontâneas ou provocadas experimentalmente, sugerem de maneira significativa que o ser humano desencarnado mantém uma dinâmica interação volitiva, energética, inteligente e afetiva, no mundo espiritual ou espiritosfera, em obediência à lei de sintonia, afinidade e ressonância vibratórias.

Isto posto, fica entendido que o intercâmbio mediúnico é um fenômeno universal entre encarnados e desencarnados e se verifica também entre os desencarnados no Reino dos Espíritos ou Espiritosfera, obedecendo-se aos mesmos princípios universais da lei de afinidade, sintonia e ressonância, correspondentes aos respectivos planos multi e transdimensionais extrafisicos conscienciais.

Deste modo, desde a mais remota antigüidade, o fenômeno mediúnico sempre foi uma prova de que o intercâmbio mediúnico entre encarnados e desencarnados existiu sempre como um fato natural e de amplitude universal.

III—O princípio de interdependência e de interação psicodinâmica entre encarnados e desencarnados é um fenômeno universal.

Assim sendo, as ações e reações interativas entre os seres humanos encarnados e desencarnados ocorreram sempre ao longo da história da humanidade terrestre, dando origem às diferentes manifestações místico-religiosas que fazem parte da herança cultural de todos os povos, raças e nações, tanto no Oriente como no Ocidente.

Estas interações podem se manifestar de maneira sutil ou ostensiva, assumindo características harmônicas ou desarmônicas, em função de sua influência positiva ou negativa no comportamento individual ou coletivo do ser humano.

IV—Os Espíritos desencarnados podem se manifestar espontaneamente ou por meio de evocação.

Em decorrência dos princípios anteriores, a manifestação do Espírito desencarnado pode se dar espontaneamente em função da lei de sintonia e afinidade. Os espíritos são atraídos em razão da existência de laços de simpatia que os atraem para se manifestarem a pessoas no meio onde vivem, objetivando manter uma relação harmônica, edificante e solidária.

Podem também ser conseguidas tais manifestações por meio de evocações, e de motivos justos, que justifiquem tal procedimento com finalidade de investigação e pesquisas sérias e construtivas.

V—A morte ou desencarnação, mediante um desastre doloroso e fatal, é diferente e específica para cada um, embora as circunstancias do desastre sejam as mesmas para todos os envolvidos no acidente.

Isto quer dizer que a morte física de uma pessoa está intimamente relacionada com a respectiva herança cármica e suas necessidades de auto-redenção.

Aliás, tal princípio se aplica a qualquer gênero de morte ou desencarne

VI—Ninguém, em circunstancias de morte violenta, em acidentes fatais, jamais estará desamparado, à míngua de uma assistência espiritual socorrista.

Todos são socorridos e atendidos em suas necessidades específicas, de acordo com o respectivo grau de maturidade consciencial, merecimento e a gravidade do estado pessoal de cada um.

Quando ocorre um acidente ou desastre doloroso no plano físico, imediatamente, no mundo espiritual, os Centros ou Núcleos de Pronto Socorro e Atendimento Espiritual mais próximos tomam conhecimento da ocorrência, providenciando com a máxima urgência o socorro das vítimas acidentadas que venham a morrer ou que fiquem politraumatizadas e em estado grave no local do sinistro.

Nestas circunstancias emergenciais a pessoa moribunda agonizante ou desencarnante emite pensamentos aflitivos que se propagam na multidimensionalidade extrafísica, como se fossem verdadeiros S.O.S. telepáticos, os quais são devidamente captados e registrados por meio de sofisticada tecnologia, possibilitando a imediata localização e identificação pessoal das vítimas do desastre.

Equipes de socorro espiritual dirigem-se imediatamente ao local do acidente para a prestação do respectivo socorro e demais providências de amparo assistencial.

A título de exemplo, no capítulo XVIII—Resgates Coletivos, do livro Ação e Reação, psicografado e editado pelo Espírito André Luiz, 2a. ed. FEB, páginas 236 e seguintes, encontra-se o relato de um desastre aviatório.

Qual era a situação das pessoas vitimadas?
Vários desencarnados no referido acidente encontravam-se em posição de choque, presos aos respectivos corpos físicos, mutilados parcial ou totalmente, entretanto alguns apresentavam-se em melhores condições de lucidez consciencial.

Outros sentiam-se imantados aos próprios restos cadavéricos, gemendo de dor e sofrimento, e outros ainda gritavam em desespero, mantendo-se também aprisionados aos despojos físicos, em violenta crise de inconsciência, numa profunda perturbação.

Os espíritos socorristas, médicos e enfermeiros em especial, a todos atendiam com elevado sentimento de compaixão, prestando a assistência espiritual de acordo com a situação de cada um.

Comentários elucidativos a respeito da situação de cada vítima, feitos por generoso mentor espiritual, merecem ser analisados para efeitos de esclarecimentos educativos, objetivando a autoconscientização e o autoconhecimento de cada um e de todos.

1. O socorro espiritual é ministrado indistintamente a todos, sem nenhuma exceção.

2. A expressão—"Se o desastre é o mesmo para todos, a morte é diferente para cada um", é um ensinamento importante e merece ser assimilado.
3. Nem todos podem ser retirados dos despojos físicos, cadaverizados, logo imediatamente.

4. A afirmação de que "Somente aquele cuja vida interior lhe outorga a imediata liberação", é de relevante significado educativo, pois revela a necessidade moral de se buscar o autoconhecimento e a conseqüente emancipação psicológica e emocional indispensável para maior autonomia e discernimento conscienciais, ainda em plena vida física.

Consequentemente, isto implica um processo de autoeducação pessoal, ao longo da vida, face aos grandes desafios existenciais, exigindo a autotransmutação, capaz de conferir a cada um a plena liberdade e autonomia no pensar, sentir e agir, em harmonia com as Leis da Vida, na construção da paz dentro e fora de si mesmo, e na vivência do bem incondicional.

As pessoas que se dispuseram a viver em harmonia com a cosmoética nada têm a temer diante do momento decisivo e crucial da própria morte física.

5. Aquele cuja vida consciencial se manteve em desalinho, vivendo em descompasso desarmônico com as Leis da Vida, concentrando-se no egoísmo egocêntrico, perdendo valiosas oportunidades de amar e bem servir ao próximo como a si mesmo, e, por conseguinte, ficando mais condicionado às manifestações instintivas e emocionais, sem nenhuma preocupação com os valores espirituais para o próprio crescimento e desenvolvimento consciencial, este fica apegado ao corpo físico, não tendo condições de manter equilíbrio harmônico e a lucidez consciencial indispensáveis à neutralização dos impulsos de atração e imantação energética que o retém ao cadáver mutilado.

Nestas circunstancias, o desencarnado permanecerá ligado por tempo indeterminado aos despojos cadavéricos que lhe pertencem.

6. Este tempo indeterminado está na dependência "do grau de animalização dos fluídos que lhes retêm o espírito à atividade corpórea". (p. 238).

Pode levar horas, dias ou meses até a completa e plena auto-libertação psicológica, emocional, consciencial e espiritual.

7. As expressões seguintes merecem ser meditadas por sua relevante transcendência:

a) "Corpo inerte nem sempre significa libertação da alma". b) "O gênero de vida que alimentamos no estágio físico dita as verdadeiras condições de nossa morte" (p. 238).São por demais claras e, de certo modo, contundentes, no sentido de não deixar dúvidas ou escapismos.

8. Outra expressão complementar às já mencionadas também deve ser motivo de reflexão—"Morte física não é o mesmo que emancipação espiritual" (p. 239).

9. Mas aquelas vítimas desencarnadas no desastre, as quais não têm condições de se afastar do próprio cadáver, mediante a ruptura dos laços bioenergéticos que ligam o espírito ao corpo físico, através dos respectivos centros vitais ou chakras existentes no perispírito, estas vítimas ficarão relegadas ao sabor das circunstancias, por tempo indefinido, sem nenhum outro tipo de assistência socorrista?

Jamais isto acontece.
Todas, sem exceção, são amparadas sempre.

"Ninguém vive desamparado. O amor infinito de Deus abrange o Universo". (p. 239).

10. O ser humano encarnado ou desencarnado pode, a cada momento da existência, por meio do Bem "sentido e praticado", também modificar seu próprio destino para melhor, neutralizando ações e reações negativas circanstanciais, afastando do próprio horizonte "as nuvens de sofrimentos prováveis". (p. 240).

(ANATONIA DO DESENCARNE)

Hospital Espiritual do Mundo agradece os irmãos DO PORTAL DO ESPÍRITO pelo artigo que engrandeceu este espaço de aprendizagem e encontros Sagrados. 
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NOTA.: As imagens usadas neste site foram tiradas da net sem autoria das mesmas. Caso alguém conheça o autor das imagens, agradeceremos se nos for comunicado, para que possamos conferir os devidos créditos. Grata, Esperança.

5 comentários:

  1. Olá querida eu acredito na vida depois da morte ,deixo bjs e um lindo domingo os blogs estão ruim de deixae recados mas acho que já melhorou um pouco bjs e fique com Deus

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  2. Amiga eu deixei um recado não sei se entrou bjssssssssssssss Leila

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  3. Amada irmã (Magia das bonecas),

    Obrigada pelos comentários e visita tão especial. Tenha um final de semana cheio de amor e paz. volte todas as vezes que sentir vontade em seu imenso coração.

    abraços de luz

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  4. Eu acredito que a morte é apenas uma mundança, minha filha morreu em um acidente de carro com 18 anos...
    Beijo Lisette

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  5. Amada irmã Lisette (ONG Alerta),
    Boa tarde,
    Primeiro quero agradecer sua docilidade em dividir sua história com este Hospital Espiritual. Às vezes paro com meus “botões” e fico pensando nos caminhos imagináveis da vida. Entendo a sua dor, não como mãe (que ainda não sou) mas como ser humano e como irmã já que perdi meu amado irmão. Não foi por acidente mas creio que a dor da despedida é a mesma para aqueles que amam. Meu irmão era espírita e me falava em vida que antes de nascermos já escolhemos nosso veículo de transporte, ou seja nosso estilo de passagem para o além. Ficava meio que receiosa com suas palavras, e porque não dizer amedrontada. Foi é ainda é muito difícil lidar com sua ausência terna, sua alegria de viver e o modo que encarava os problemas que insistiam em aparecer sem pedir licença. Hoje restou a saudade dos momentos maravilhosos que vivíamos juntos. Mudei muito com a dor da perda, a vida sempre nos ensina de maneiras variadas a valorizar tudo que esta em nossa volta. Trabalho em um Hospital Espiritual fora de São Paulo (algumas vezes por ano), tenho aprendido muitas coisas, vi muitas coisas e lido com muitas histórias por lá. A vida é uma grande escola, creio também que nossa morte física e só uma passagem, dolorida mas é uma realidade que um dia todos nós iremos passar. Quero dizer-lhe que admiro muito sua força em transformar tudo aquilo que passou em alerta e em sentimento nobres. Saiba minha doce irmã, que não esta sozinha, que nosso Pai tem muitos planos especiais para você. Fico feliz em ter-lhe encontrado na curva do destino e espero que essa amizade perdure por longos anos de vida terrena e porque não dizer na eternidade.

    Abraços de luz

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